Barragem da Apartadura um local mágico |
Por isso assim que abriram as inscrições fui dos primeiros a querer ir confirmar se o que tinha acontecido o ano passado era repetível este ano. E era.
Com o José Santos e o Luis Canhão lá seguimos ao final da tarde. O José para a sua 1ª 100K o Luis para o Trail de 42K e eu para repetir a prova do ano passado mas agora com muitas duvidas sobre como iria suportar tamanho esforço ainda às voltas com o adutor e com as dificuldades que tive no 1º trimestre desta ano. A coisa não tem estado famosa com muitos treinos em falta e com muito receio. Mas com a UTMB à vista era fundamental testar o corpo e ganhar confiança, ou não...
Jantar de equipa em Ponte Sôr |
Suculentas proteínas |
A partida este ano ia ser à meia-noite. Umas das alterações que a organização fez. Em termos logísticos este horário facilita bastante. Obviamente comparando com as 4 da manhã tem alguns inconvenientes também. Correm-se mais 4 horas de noite, perdem-se mais 4 horas de beleza e de paisagens. Os primeiros da frente irão fazer uma prova quase 50/50 de dia e de noite, enquanto os ultimos irão agradecer chegar ainda de dia. Enfim, quando uma prova dura tanto tempo não há soluções perfeitas.
Antes da partida e na decisão de que roupa levar cometo um erro grave que me podia ter custado muito caro mais tarde. Assumo que as previsões do tempo iriam estar certas e deixo o meu casaco em Portalegre levando apenas o corta vento. A estupidez é um estado de espírito e para poupar umas centenas de gramas condicionei a minha prova ao acreditar que uma previsão iria acertar. A estupidez impediu-me também de sequer colocar o casaco no saco para eventualmente trocar em Marvão. O lado positivo é que o que não nos mata torna-nos mais fortes. Lição aprendida.
O ambiente à partida é um misto de nervos, felicidade, ansiedade, um caldo de emoções. amigos que se revêm, duvidas que crescem, estou pronto? vou aguentar? estou tramado, isto vai correr bem, isto só pode correr mal, etc. Ficam algumas imagens que valem por 1000 palavras.
Logo de início partimos juntos, o José Santos, o Pedro Carola e eu. Optei por fazer uma corrida tranquila e ajudar os meus companheiros a fazer a sua primeira ultra 100K. Não ganhava nada em acelerar. Iria fazer a prova sozinho, sofrer muito mais e provavelmente nem iria melhorar o tempo do ano passado dado que este ano treinos e isso, tá quieto.
O enorme Luis Mota sempre presente |
A malta dos SS CGD na galhofa |
Logo de início partimos juntos, o José Santos, o Pedro Carola e eu. Optei por fazer uma corrida tranquila e ajudar os meus companheiros a fazer a sua primeira ultra 100K. Não ganhava nada em acelerar. Iria fazer a prova sozinho, sofrer muito mais e provavelmente nem iria melhorar o tempo do ano passado dado que este ano treinos e isso, tá quieto.
Num ritmo suave mas decidido lá seguimos pelos campos afora, vacas, aldeias, ribeira, num instante estávamos no PAC1 e daí a Alegrete foi mais um passeio nocturno pela serra. Ainda tivemos tempo de aumentar o nosso grupo e passámos a ser 4 com o Luis Madeira, um colega da minha equipa e mais um estreante nos 100 Km. Foi ao sairmos de Alegrete e começarmos a escalar para as Antenas que o tempo começou a mudar. O vento soprava cada vez mais forte, a humidade em forma de neblina impedia a luz do frontal de iluminar mais do que meia duzia de metros à frente impedindo de ter uma visão do percurso ou antecipar as passadas seguintes. Era extremamente cansativo e irritante aquela mancha branca à frente da nossa vista horas e horas a fio que se iria prolongar até ao nascer do dia quando foi possível desligar o frontal.
Mas regressando à escalada surgem as primeiras alterações ao traçado deste ano, pelo menos as que me apercebi. Num dos novos trilhos prendo um pé num tronco e quando me apercebo estou a aterrar de 4 no chão. Levanto-me tão depressa como caí, verificação rápida, tudo 100%, sem estrago algum, retomo o lugar na fila e acelero um pouco para colar de novo aos meus companheiros. A pouco e pouco verifico melhor os estragos, relógio, luvas, tudo OK. Revejo a queda em câmara lenta e tento perceber como fiz para não ter estragado nada. Dá jeito cair assim. Doem-me os joelhos. O esquerdo está a sangrar. Ao fim de uns minutos o aspecto era feio. Peço um papel ao Zé que tinha um à mão. Limpo a coisa e está feito. Tudo resolvido quase sem parar.
A subida empina e o frio começa a instalar-se graças ao vento que nos fustiga nas zonas mais abertas. O nevoeiro não permite ter uma visão panorâmica da zona. Quando passamos perto de árvores o vento que as abana, obriga-as a molhar-nos. Imprimo um ritmo forte por forma a gerar calor suficiente. A subida não era muito íngreme por este novo traçado e permitia correr ocasionalmente. Com a minha má experiência do UTAT sabia bem os estragos que aquele vento e frio poderiam fazer. E sabia que nas Antenas a paragem teria de ser forçosamente rápida porque se deixamos o corpo molhado arrefecer, com aquele vento gelado é o fim da prova com uma hipotermia, como infelizmente aconteceu com o meu companheiro Álvaro Furtado e provavelmente com várias outras pessoas. Aqui, mesmo assim, ainda não me tinha arrependido da minha má decisão do corta vento.
A subida empina e o frio começa a instalar-se graças ao vento que nos fustiga nas zonas mais abertas. O nevoeiro não permite ter uma visão panorâmica da zona. Quando passamos perto de árvores o vento que as abana, obriga-as a molhar-nos. Imprimo um ritmo forte por forma a gerar calor suficiente. A subida não era muito íngreme por este novo traçado e permitia correr ocasionalmente. Com a minha má experiência do UTAT sabia bem os estragos que aquele vento e frio poderiam fazer. E sabia que nas Antenas a paragem teria de ser forçosamente rápida porque se deixamos o corpo molhado arrefecer, com aquele vento gelado é o fim da prova com uma hipotermia, como infelizmente aconteceu com o meu companheiro Álvaro Furtado e provavelmente com várias outras pessoas. Aqui, mesmo assim, ainda não me tinha arrependido da minha má decisão do corta vento.
Nas antenas foi tempo de emborcar vários chás bem quentes, sei lá quantos, resguardar-me o mais possível do vento, meter uns cubos de marmelada e rapidamente arrancámos pelo trilho de BTT abaixo, xixi adiado para um sítio em que o vento e o frio dessem tréguas.
Dali à barragem tinha feito 1 hora no ano passado. Eram 10Km descendentes por estradões, um pouco monótonos é um facto, mas permitiam um bom ritmo. Permitiam o ano passado, porque este ano as novidades quebraram a monotonia e tivemos de ir escalar uma parede enorme para animar. Aí percebi que os tempos do ano passado estavam condenados. Aquela era outra prova. A cábula que tinha feito para perceber como estava a correr a prova por comparação com o ano anterior era inútil. O Zé sempre que as coisas complicavam queixava-se: isto não tinhas trilhos técnicos? isto não era fácil?
Zé vai pedir o dinheiro de volta que os srs. enganaram-nos
Zé vai pedir o dinheiro de volta que os srs. enganaram-nos
Chegámos à barragem com o dia a nascer. Aquela zona é lindíssima. A passarada a acordar enchia o vale de sons e várias vezes me apeteceu ficar ali a ouvir, a ouvi-los apenas. Uns pareciam despertadores, outros toques de telemóvel, outros cantavam lindas melodias. Aquela malta acorda cá com uma boa disposição! Deve ser de morarem ali naquele sítio fantástico.
Já há uns tempos que tínhamos apagado os frontais mas o sol estava ainda escondido. A luta contra o frio manteve-se na barragem. O vento gelava-nos e escondidos atrás da carrinha lá emborcámos mais chá quente. Olhei para os enchidos mas o cérebro só pensava em bebidas quentes. Não ficámos muito tempo.
Solinho até ao PAC5 só no cimo da serra |
A chegada ao PAC5 coincidiu finalmente com os primeiros raios de sol. Até que enfim o abençoado Sol. O ambiente era de festa por ali. Bifanas, queijo fresco, tudo demasiado salgado mas face ao contexto até se agradece. Boa disposição a rodos. Sentámo-nos ao sol a comer e a beber. Que bem que soube. Até me esqueci de comer o resto da sandes de presunto que o Zé me deu. O cansaço começava a instalar-se mas era hora de descer ao vale antes da grande subida a Marvão.
Aqui ainda perdemos alguns minutos com o percurso numa zona em que faltava talvez uma fita. Para trás e para a frente o Pedro, que se tinha perdido mais atrás, acaba por chegar com a Teresa Afonso. Caminho encontrado seguimos todos à conversa. O caminho empina e os meus companheiros seguem mais atrás enquanto sigo à conversa com a Teresa. A conversa seguia animada porque desta vez nem dei pela dureza da subida.
Em Marvão lá tentámos ficar como novos. Pelo menos por fora conseguimos. Ainda deu para secar um pouco o corta vento e a camisola de compressão. O dia estava a ficar tão bonito que até estava a pensar seguir só de t.shirt. Ainda antes de descer decidíamos o que deixar ali e o que levar. Felizmente decidi levar o corta vento. Era pouco mas podia dar jeito. Claro que quando cheguei lá fora e senti o vento que se mantinha frio mudei logo de ideia e toca de vestir a camisola de compressão por baixo da t-shirt. Umas malucas que ali estavam ficaram ainda mais loucas e tive de fazer uma pose :) Até vesti logo o corta vento e tudo. O vento frio continuava a chatear.
Depois da sopinha e de um café até parecia que estávamos a começar. Parecia... A sensação desapareceu com as primeiras pedras da calçada descendente. Ai ui ui ai lá seguimos como se podia, o corpo a dizer "então há mais?"
Faltavam agora 40Km. Até ao PAC7 soube bem a inovação que evitou a calçada, embora a subida fosse durinha. Já íamos ter calçada suficiente até ao PAC8.
Não posso deixar de referir que no PAC8 tive o melhor reabastecimento de sempre com uma simpática rapariga, moça vá, a aceitar o meu desafio de me reabastecer o saco de água sem eu tirar a mochila. Não se preocupe que sei usar este sistema, já enchi tantos hoje. Então vá, sem eu tirar a mochila. Ela e a amiga de roda de mim, senti-me numa box F1. E sem pingar para fora... acho, pois estava de costas:) Obrigado moças, que simpatia.
O que eu não sabia era que a partir do PAC8 o regresso estava mais suave. Foi a compensação das maldades que nos tinham feito antes. Mas a malta estava massacrada e qualquer desculpa servia já para não correr, ou era a subir ou o piso era mau ou bora descansar um pouco, isto à vez, já se sabe, o ritmo era bem lento.
Não posso deixar de referir que no PAC8 tive o melhor reabastecimento de sempre com uma simpática rapariga, moça vá, a aceitar o meu desafio de me reabastecer o saco de água sem eu tirar a mochila. Não se preocupe que sei usar este sistema, já enchi tantos hoje. Então vá, sem eu tirar a mochila. Ela e a amiga de roda de mim, senti-me numa box F1. E sem pingar para fora... acho, pois estava de costas:) Obrigado moças, que simpatia.
O que eu não sabia era que a partir do PAC8 o regresso estava mais suave. Foi a compensação das maldades que nos tinham feito antes. Mas a malta estava massacrada e qualquer desculpa servia já para não correr, ou era a subir ou o piso era mau ou bora descansar um pouco, isto à vez, já se sabe, o ritmo era bem lento.
Faltava algo que nos convencesse a correr porque por volta do Km 80 com um excelente piso, a descer, o Pedro estava a passar por um momento de já não dá. O sol estava cada vez menos presente. Ao contrário do vento que se manteve sempre frio, estava agora completamente coberto por gigantescas nuvens escuras. Via-se que estava a chegar borrasca.
Era o nosso incentivo. Avisei o Zé que estava de manga curta que só havia uma hipótese perante a carga de água que ia começar a qualquer momento: Corre ou vais gelar. O Zé estava dividido porque o Pedro estava para trás, mas nestas alturas não há 2 escolhas. Eu já não vinha quente devido ao baixo ritmo e ao vento frio, com aquela água gelada a cair a qualquer momento não tinha outra opção.
O meu corta vento seria como se não tivesse nada vestido ao fim de 5 minutos. O Luis também sem impermeável fez-me companhia e com pouca vontade mas sem opção lá começámos a correr. Ainda passámos por um posto intermédio com uma data de gente abrigada lá dentro. Chovia torrencialmente.
Querem água, perguntam lá de dentro? Obrigadinho, a que cai do céu chega, respondemos sem parar. Ainda considerámos voltar para dentro da tenda e esperar pelo Zé e pelo Pedro mas de nada adiantaria, com o vento que estava íamos arrefecer e atrasar ainda mais. Faltam 4Km para o PAC9. Siga. Chuva, e granizo foram os nossos companheiros durante mais de 2Km.
Toda essa parte era idêntica à do ano passado e quando vi que íamos abandonar o estradão e atalhar por dentro do mato sabia que a aldeia estava ali a 300m. Viramos e vemos grande reboliço a escalar o desnível de terra. Um grupo de espanhóis estava mesmo a finalizar a subida. Começam a gritar lá de cima, por ali, por ali, bla bla bla (em espanhol). O que é que aquele quer, dizemos um para o outro enquanto nos aproximamos cada vez mais. Eu ia directo ao ponto onde se sobe. Mas o homem estava a ficar cada vez mais preocupado. Por aí no, va por ali e mandava-nos contornar. Enfim lá percebemos que nos íamos atascar completamente na lama e embora o sítio onde nos estivesse a mandar ir tivesse muito pior aspecto não se afundava à nossa passagem. Agradecemos a providencial dica e quando passámos verificámos infelizes pegadas de companheiros que não tiveram a mesma sorte que nós e irão seguramente fossilizar e constituir o parque jurássico de Portalegre daqui a 1 milhão de UTSM's. E que viva la España por nos salvar.
Depois na subida final o tempo acalmou e lá chegámos ao PAC9 com um sol mesmo a jeito para secar a roupa. No PAC9 enfardei pizza para além do razoável. Estava com uma fome gigantesca e nunca pizza gelada me soube tão bem. Ainda aproveitei uma deixa do Luis Madeira e ganhei uma t-shirt da organização. O Luis lançou a escada para a menina lhe oferecer a t-shirt que tinha vestida se fosse um L, não era... eu sou menos esquisito, o M serve-me. E serviu. Lá vim com uma t-shirt seca vestida e tive vergonha de lhe oferecer a minha da Meia de Almada toda fedorenta e a pingar. A sair do PAC com a t-shirt toda molhada nas mãos e sem pachorra de trocar o dorsal para a que tinha acabado de ganhar só deu para colocar por fora na mochila do Zé. Foi por isso que cheguei depois à meta sem dorsal...
Era o nosso incentivo. Avisei o Zé que estava de manga curta que só havia uma hipótese perante a carga de água que ia começar a qualquer momento: Corre ou vais gelar. O Zé estava dividido porque o Pedro estava para trás, mas nestas alturas não há 2 escolhas. Eu já não vinha quente devido ao baixo ritmo e ao vento frio, com aquela água gelada a cair a qualquer momento não tinha outra opção.
O meu corta vento seria como se não tivesse nada vestido ao fim de 5 minutos. O Luis também sem impermeável fez-me companhia e com pouca vontade mas sem opção lá começámos a correr. Ainda passámos por um posto intermédio com uma data de gente abrigada lá dentro. Chovia torrencialmente.
Querem água, perguntam lá de dentro? Obrigadinho, a que cai do céu chega, respondemos sem parar. Ainda considerámos voltar para dentro da tenda e esperar pelo Zé e pelo Pedro mas de nada adiantaria, com o vento que estava íamos arrefecer e atrasar ainda mais. Faltam 4Km para o PAC9. Siga. Chuva, e granizo foram os nossos companheiros durante mais de 2Km.
Toda essa parte era idêntica à do ano passado e quando vi que íamos abandonar o estradão e atalhar por dentro do mato sabia que a aldeia estava ali a 300m. Viramos e vemos grande reboliço a escalar o desnível de terra. Um grupo de espanhóis estava mesmo a finalizar a subida. Começam a gritar lá de cima, por ali, por ali, bla bla bla (em espanhol). O que é que aquele quer, dizemos um para o outro enquanto nos aproximamos cada vez mais. Eu ia directo ao ponto onde se sobe. Mas o homem estava a ficar cada vez mais preocupado. Por aí no, va por ali e mandava-nos contornar. Enfim lá percebemos que nos íamos atascar completamente na lama e embora o sítio onde nos estivesse a mandar ir tivesse muito pior aspecto não se afundava à nossa passagem. Agradecemos a providencial dica e quando passámos verificámos infelizes pegadas de companheiros que não tiveram a mesma sorte que nós e irão seguramente fossilizar e constituir o parque jurássico de Portalegre daqui a 1 milhão de UTSM's. E que viva la España por nos salvar.
Depois na subida final o tempo acalmou e lá chegámos ao PAC9 com um sol mesmo a jeito para secar a roupa. No PAC9 enfardei pizza para além do razoável. Estava com uma fome gigantesca e nunca pizza gelada me soube tão bem. Ainda aproveitei uma deixa do Luis Madeira e ganhei uma t-shirt da organização. O Luis lançou a escada para a menina lhe oferecer a t-shirt que tinha vestida se fosse um L, não era... eu sou menos esquisito, o M serve-me. E serviu. Lá vim com uma t-shirt seca vestida e tive vergonha de lhe oferecer a minha da Meia de Almada toda fedorenta e a pingar. A sair do PAC com a t-shirt toda molhada nas mãos e sem pachorra de trocar o dorsal para a que tinha acabado de ganhar só deu para colocar por fora na mochila do Zé. Foi por isso que cheguei depois à meta sem dorsal...
Quanto a mim ultrapassei o meu objectivo que era chegar ao fim sem problemas. Percebi que há muito trabalho pela frente, mas este foi o treino zero para o UTMB e correu bem. Daqui para a frente as coisas só podem melhorar.
Era tempo de festejar, tomar um banho e almoçar. O Luis tinha esperado para "almoçarmos" juntos e assim fizemos. Pena que as iguarias não estivessem ao nível de tudo o resto, mas também não se pode ser muito exigente nestas ocasiões. Mas a cerveja estava excelente como convém.
Por fim agradecer ao Luis Canhão por nos ter trazido moribundos para casa, a mim e ao Zé Santos. Foi graças a ele que viemos dormir nas nossas caminhas. Desejo-lhe também que para o ano ele não possa fazer o mesmo por ter participado na prova grande. A todos os que ousaram participar, tenham ou não atingido os seus objectivos, os meus parabéns. Para o ano gostava de ir ao MIUT, será que podem arranjar maneira de não faltar a Portalegre? :)