Do fenix 3HR para o forerunner 945. Valeu a pena?
Lançado em março de 2016, até temos dificuldade em perceber como é que as coisas evoluem a um ritmo tão rápido. Mas é um facto que evoluem. Por isso estava na hora de não deixar sair outro comboio da estação sem o apanhar. Já tinha deixado passar o fenix 5, o fenix 5 plus, mas agora aproveitei a oportunidade para apanhar o 945. Provavelmente o melhor e mais versátil relógio com GPS de sempre. Até sair o próximo, claro.
Ao fim de 1 mês de utilização aqui fica a minha opinião já relativamente bem fundamentada. Não é uma review completa, para isso têm os sites especializados. É um artigo escrito por quem comprou e está a usar o relógio para treinar há um mês. Portanto não esperem marketing ou publicidade escrita por influenciadores pagos pelas marcas. Apenas a opinião de um utilizador que gosta de explorar ao máximo as capacidades dos gadgets que compra. Interessado? Então é continuar a ler.
Como disse, não vou perder tempo a detalhar tudo o que o 945 faz. Nem 10 artigos meus (que já escrevo muito) chegavam. Os relógios GPS de topo já fazem tanta coisa hoje em dia, que nem o DC Rainmaker perde tempo a falar de tudo.
Eu não sou o DC e ainda tenho menos tempo (e não ganho um cêntimo com este blog, ao contrário do tipo). Por isso este artigo vai focar-se em alguns aspetos que mudaram desde o fenix 3, e que considero que merecem a vossa atenção. Coisas que de facto são marcantes nesta evolução, as principais diferenças vá.
fenix ou forerunner
Duas gamas que atualmente se confundem. A única diferença hoje em dia, é a carapaça. Um é um cachucho que aparenta resistir a um atropelamento por um tanque, e outro parece um swatch de plástico manhoso (pelo menos em termos de peso), sem intenção de denegrir a filosofia swatch de que até gosto bastante.
Para quem está habituado a usar um fenix (ou outros cachuchos semelhantes da concorrência), mudar para um forerunner é uma benção. Se a gama fenix tenta passar a imagem de aventura, montanha, escaladas, cenas radicais e a gama forerunner tenta vender o peixe do atleta de corrida, pista, maratonas, etc. a realidade é que lá dentro, o miolo, são praticamente a mesma coisa. Ou seja em termos do que podem obter, vai dar tudo ao mesmo. É só imagem, carcaça e marketing.
Para quem está habituado a usar um fenix (ou outros cachuchos semelhantes da concorrência), mudar para um forerunner é uma benção. Se a gama fenix tenta passar a imagem de aventura, montanha, escaladas, cenas radicais e a gama forerunner tenta vender o peixe do atleta de corrida, pista, maratonas, etc. a realidade é que lá dentro, o miolo, são praticamente a mesma coisa. Ou seja em termos do que podem obter, vai dar tudo ao mesmo. É só imagem, carcaça e marketing.
Dito isto e depois de usar o fenix 3 HR durante uns anos, 24h por dia (sim dormia com o cachucho para aproveitar as funções de registo de sono e de HR durante a noite), é uma diferença abissal voltar a usar um relógio relativamente leve (cerca de metade do peso da gama fenix).
Ah e tal mas é de plástico. Epá, sol na eira e água no nabal não dá. Claro que é de plástico e por isso é tão leve. Mas o aspeto e a rigidez da carcaça, a mim convence-me. O 945 é um relógio leve, que passa completamente por um relógio banal, com o qual se dorme bem (mais importante ainda nesta geração, mais adiante verão porquê), já não conseguia voltar a um fenix sobretudo porque não há qualquer mais valia nisso.
Ah mas e o vidro de Safira do fenix? Bom, por um lado nem todos os fenix têm vidro de safira. E sim, o vidro de safira vale o investimento extra, sem duvida. Mas não havendo essa opção nesta gama, um bom protector de écran faz o mesmo efeito, ou quase. O meu nem se nota e por 2€, mesmo que o plástico se risque mais facilmente, os 6 da embalagem vão dar para muito tempo.
Ah mas e o vidro de Safira do fenix? Bom, por um lado nem todos os fenix têm vidro de safira. E sim, o vidro de safira vale o investimento extra, sem duvida. Mas não havendo essa opção nesta gama, um bom protector de écran faz o mesmo efeito, ou quase. O meu nem se nota e por 2€, mesmo que o plástico se risque mais facilmente, os 6 da embalagem vão dar para muito tempo.
CPU
Aqui há uma enorme diferença entre o fenix 3 e o 945. O 945 respira performance, fluidez, tem animações, inúmeras novas possibilidades. Pensem nos telefones de há 3 anos e podem ter uma ideia de como as coisas evoluíram. Tudo é instantâneo e o 945 tem agora capacidades gráficas muito mais avançadas que lhe permitem, sem gastar demasiada bateria, aceder a uma série de recursos extra (mais sobre isto adiante). Esta capacidade extra refletiu-se também na existência de uma série de aplicações que só estão disponíveis para esta nova geração (5, 5+ e 945, entre outros)
Écran
Sem ser uma grande diferença, não deixa ser significativa. Um pouco mais de definição, mas sobretudo contraste e fontes maiores e mais optimizadas, tornam a leitura da informação muito mais confortável, sobretudo para o pessoal mais "experiente" que vai tendo alguma dificuldade em lidar com carateres minúsculos.
Dinâmicas de corrida e medições fisiológicas
Mais uma área em que as coisas evoluíram imenso desde a série fenix 3. Já eram calculados e recolhidos alguns parâmetros no fenix 3 (VO2 max, Limiar do lactato, bem como um série de parâmetros da dinâmica da corrida como tempo de contacto com o solo, comprimento da passada, oscilação vertical, etc.), mas nunca como agora, todos estes parâmetros e mais alguns, são recolhidos, processados e usados no cálculo de muitos outros novos parâmetros, que vos permitem analisar o vosso treino, mas sobretudo a condição física atual e evolução ao longo do tempo.
Podem saber tudo sobre este assunto nesta página da Garmin.
Tentando não entrar em muitos pormenores, porque esta parte daria vários artigos como podem ver pela página da Garmin, os aspetos mais significativos para mim são:
- A análise da carga de treino e a sua distribuição ao longo da semana e acumulada em 4 semanas pelos vários tipos de intensidades, permite definir o estado do vosso treino e o impacto que está a ter na vossa forma.
- A métrica Body Battery que analisa vários parâmetros fisiológicos, entre os quais horas de sono, para dar uma representação do estado da bateria do vosso corpo. Podem sempre ver como estão de manhã, se estão prontos para enfrentar mais um dia ou se, pelo contrário, não estão a conseguir recarregar completamente o vosso corpo e poderão estar a entrar em over trainning.
- Todos os parâmetros da dinâmica da corrida que podem agora ser usados para determinar a potência que estão a gastar em corrida. Usar a potência como mais uma métrica de análise e controlo dos vossos treinos abre toda uma nova área de exploração. Uma área anteriormente só disponível para quem treinava com bicicletas, foi estreada pela Styrd para correr, com o seu pod de colocação nas sapatilhas. A Garmin propõe-se fazer o mesmo com todas as métricas que recolhe através da sua cinta HR mais avançada. Para quem já a tem é possível calcular a potência em corrida de forma totalmente gratuita. Uma área que estou a começar a avaliar. Se correr bem depois escrevo sobre o tema.
Tentando não entrar em muitos pormenores, porque esta parte daria vários artigos como podem ver pela página da Garmin, os aspetos mais significativos para mim são:
- A análise da carga de treino e a sua distribuição ao longo da semana e acumulada em 4 semanas pelos vários tipos de intensidades, permite definir o estado do vosso treino e o impacto que está a ter na vossa forma.
- A métrica Body Battery que analisa vários parâmetros fisiológicos, entre os quais horas de sono, para dar uma representação do estado da bateria do vosso corpo. Podem sempre ver como estão de manhã, se estão prontos para enfrentar mais um dia ou se, pelo contrário, não estão a conseguir recarregar completamente o vosso corpo e poderão estar a entrar em over trainning.
- Todos os parâmetros da dinâmica da corrida que podem agora ser usados para determinar a potência que estão a gastar em corrida. Usar a potência como mais uma métrica de análise e controlo dos vossos treinos abre toda uma nova área de exploração. Uma área anteriormente só disponível para quem treinava com bicicletas, foi estreada pela Styrd para correr, com o seu pod de colocação nas sapatilhas. A Garmin propõe-se fazer o mesmo com todas as métricas que recolhe através da sua cinta HR mais avançada. Para quem já a tem é possível calcular a potência em corrida de forma totalmente gratuita. Uma área que estou a começar a avaliar. Se correr bem depois escrevo sobre o tema.
Bateria e autonomia
Um aspeto muito valorizado por que faz longas distâncias e ultra cenas. Com o novo chipset de GPS da Sony que quase todas as marcas estão a adoptar, a Garmin conseguiu chegar a números nunca vistos. 36 horas de GPS (sem recurso ao modo Ultra Trac, ou seja registo contínuo) é um valor fantástico, tendo em conta também o reduzido tamanho, peso e volume do relógio. Impressionante de facto.
Uma outra coisa que me surpreendeu é que recarregar a bateria não demora mais de 1 hora. É mesmo possível em pouco mais de 5 minutos dar uma carga suficiente para um treino curto de 10 ou 15 Km, e no final ainda sobra. Portanto mesmo que de manhã descubram que não carregaram o relógio, enquanto se vestem e preparam para sair podem tratar do assunto.
Mapas
Para mim os mapas são muito importantes. Gosto de explorar e de me "perder" fora de estrada, mesmo em locais desconhecidos. Para isso é importante contarmos com um bom mapa. Não estou a falar de tracks GPS. Isso todos os relógios de gama mais avançada têm. Mas um track não vos salva se estiverem no meio do desconhecido. Aqui a Garmin lidera isolada. Mais ninguém tem a cartografia e a tecnologia que permite pôr o mapa da zona no vosso pulso. Têm toda a cartografia do mundo disponível. Estradas, cidades, trilhos, pontos de interesse (multibancos, restaurantes, hoteis, etc.) tudo no vosso pulso. Podem a qualquer altura procurar a aldeia ou vila mais próxima e pedir o caminho mais perto para lá chegarem, mesmo fora de estrada. Isto tem um valor incalculável quando aquele track que estavam a seguir correu mal e precisam de rapidamente regressar à civilização, por exemplo. Ou estarem num local desconhecido e pedirem para o relógio vos guiar num treino. Só têm de escolher a distância, direção, e em poucos segundos tèm um percurso preparado para o vosso treino.
E muito muito mais
Musica. Sejam os vossos MP3, sejam as vossa playlists do Spotify, sejam os vossos podcasts preferidos. Bastam uns headphones bluetooth e têm companhia garantida para os vossos treinos. Descarregam tudo o que quiserem para o relógio e toca a correr.
Não era uma questão muito importante para mim mas uma vez por outra lá levo os fones para dar uma voltinha se for sozinho.
Pagamentos contactless. Uma área ainda menos essencial, até porque à data não existe nenhum banco a operar em Portugal que tenha um cartão compatível com o Garmin Pay. Mas vai haver, mais tarde ou mais cedo. E quando houver... lá vai servir para pagar a mine com o relógio no final do treino. Ou pagar as compras do supermercado sem tirar a carteira do bolso. É daquelas coisas que não serve para nada até começarmos a usar e depois já sentimos a falta quando não temos.
Conclusão
Vale a pena? A resposta depende do vosso nível de sofisticação ou necessidade. Se precisam de algumas das coisas que fazem a diferença, obviamente que sim. Falo de mapas, autonomia, musica, elementos que ou não existem noutros relógios ou não existem em simultâneo.
Se têm um relógio relativamente recente, tipo fenix 5, 5 plus, 935, fica mais complicado. Diria que as diferenças são mínimas, principalmente para alguns modelos tipo 5 plus, ou 935. Mas isso é normal, não vale a pena trocar de relógio todos os anos.
Para quem esteja na série fenix 3, terá de pesar as diferenças que aqui refiro (e estas são apenas as mais significativas para mim, há uma montanha de outras coisas).
Claro que convém ser um utilizador avançado e explorar regularmente todas as funcionalidades de treino. Porque se for apenas para ouvir musica e controlar a distância ou pace dos treinos, então há muitas outras alternativas no mercado, bem mais em conta.
A Garmin continua a dar tiros certeiros. Tudo somado este é o melhor e mais versátil relógio com GPS de sempre. Pode haver alguns aspetos em que a concorrência seja superior, mas não existe atualmente nenhum outro relógio tão poderoso e versátil como o Garmin 945.
Um aspeto muito valorizado por que faz longas distâncias e ultra cenas. Com o novo chipset de GPS da Sony que quase todas as marcas estão a adoptar, a Garmin conseguiu chegar a números nunca vistos. 36 horas de GPS (sem recurso ao modo Ultra Trac, ou seja registo contínuo) é um valor fantástico, tendo em conta também o reduzido tamanho, peso e volume do relógio. Impressionante de facto.
Uma outra coisa que me surpreendeu é que recarregar a bateria não demora mais de 1 hora. É mesmo possível em pouco mais de 5 minutos dar uma carga suficiente para um treino curto de 10 ou 15 Km, e no final ainda sobra. Portanto mesmo que de manhã descubram que não carregaram o relógio, enquanto se vestem e preparam para sair podem tratar do assunto.
Mapas
Para mim os mapas são muito importantes. Gosto de explorar e de me "perder" fora de estrada, mesmo em locais desconhecidos. Para isso é importante contarmos com um bom mapa. Não estou a falar de tracks GPS. Isso todos os relógios de gama mais avançada têm. Mas um track não vos salva se estiverem no meio do desconhecido. Aqui a Garmin lidera isolada. Mais ninguém tem a cartografia e a tecnologia que permite pôr o mapa da zona no vosso pulso. Têm toda a cartografia do mundo disponível. Estradas, cidades, trilhos, pontos de interesse (multibancos, restaurantes, hoteis, etc.) tudo no vosso pulso. Podem a qualquer altura procurar a aldeia ou vila mais próxima e pedir o caminho mais perto para lá chegarem, mesmo fora de estrada. Isto tem um valor incalculável quando aquele track que estavam a seguir correu mal e precisam de rapidamente regressar à civilização, por exemplo. Ou estarem num local desconhecido e pedirem para o relógio vos guiar num treino. Só têm de escolher a distância, direção, e em poucos segundos tèm um percurso preparado para o vosso treino.
E muito muito mais
Musica. Sejam os vossos MP3, sejam as vossa playlists do Spotify, sejam os vossos podcasts preferidos. Bastam uns headphones bluetooth e têm companhia garantida para os vossos treinos. Descarregam tudo o que quiserem para o relógio e toca a correr.
Não era uma questão muito importante para mim mas uma vez por outra lá levo os fones para dar uma voltinha se for sozinho.
Pagamentos contactless. Uma área ainda menos essencial, até porque à data não existe nenhum banco a operar em Portugal que tenha um cartão compatível com o Garmin Pay. Mas vai haver, mais tarde ou mais cedo. E quando houver... lá vai servir para pagar a mine com o relógio no final do treino. Ou pagar as compras do supermercado sem tirar a carteira do bolso. É daquelas coisas que não serve para nada até começarmos a usar e depois já sentimos a falta quando não temos.
Conclusão
Vale a pena? A resposta depende do vosso nível de sofisticação ou necessidade. Se precisam de algumas das coisas que fazem a diferença, obviamente que sim. Falo de mapas, autonomia, musica, elementos que ou não existem noutros relógios ou não existem em simultâneo.
Se têm um relógio relativamente recente, tipo fenix 5, 5 plus, 935, fica mais complicado. Diria que as diferenças são mínimas, principalmente para alguns modelos tipo 5 plus, ou 935. Mas isso é normal, não vale a pena trocar de relógio todos os anos.
Para quem esteja na série fenix 3, terá de pesar as diferenças que aqui refiro (e estas são apenas as mais significativas para mim, há uma montanha de outras coisas).
Claro que convém ser um utilizador avançado e explorar regularmente todas as funcionalidades de treino. Porque se for apenas para ouvir musica e controlar a distância ou pace dos treinos, então há muitas outras alternativas no mercado, bem mais em conta.
A Garmin continua a dar tiros certeiros. Tudo somado este é o melhor e mais versátil relógio com GPS de sempre. Pode haver alguns aspetos em que a concorrência seja superior, mas não existe atualmente nenhum outro relógio tão poderoso e versátil como o Garmin 945.
Excelente análise e obrigado pelo feedback deste relógio. Fiquei curioso para saber onde é que comprou os protetores de ecrã, pois nunca ouvi falar disso para os forrunner. Bons treinos.
ResponderEliminarOs protetores mando vir do ebay onde há vários fornecedores que tem oferta para todos os modelos e mais alguns
EliminarOlá Paulo. Obrigado pela esclarecedora opinião. Tenho uma questão, que não vi aflorada: precisão do GPS. Notas melhoria nesse aspecto? Obrigado.
ResponderEliminarNão testei essa parte com rigor. Do que li está ao nível dos anteriores, embora este novo chip da Sony ainda possa melhorar dado que é mais recente. No entanto diria que para o grau de precisão que necessitamos na corrida, cumpre perfeitamente com os objetivos
EliminarBoa análise Paulo! Por coincidência, tenciono comprar este relógio nos próximos dias 🙂
ResponderEliminarSeguramente que ficará satisfeito
EliminarPaulo se não for incoveniente, poderia-me dizer onde comprou o seu relógio? Os poucos sítios que encontro à venda estão esgotados e lojas físicas que o vendam nem vê-las...
EliminarClaro que sim. Contacte-me por mail que terei todo o gosto em responder (no entanto não sei se têm disponíveis para entrega)
Eliminarpnpires@gmail.com
Este teu artigo está excelente.
ResponderEliminarUm abraço.
Ricardo Jesus
Obrigado Ricardo. É sempre importante o feedback de quem lê, embora infelizmente isso seja uma raridade. Abraço!
EliminarOlá.
ResponderEliminarContinuo á espera da última moda e indeciso 😂
Se por um lado o 945 é mais leve (quase metade) e mais barato cerca de 100€ em relação ao Fênix 6X pro...
Olho pela positiva para o Fênix 6X pro às 60h em GPS, ao ecrã maior (51mm para 47 mm) e melhor resolução (ligeira)...
O 6 Pro Solar... É que estica pa caneco... Mas daqui a nada... Devem vir todos prontos para se bronzearem
Tenho encontrado o 945 a 515€ e o 6X pro (não safira nem solar) a 615€...
São os tais 100€ pela autonomia basicamente...
Vou continuar atento... Às vezes posso encalhar num bom negócio!
Obrigado e continua com as tuas análises!
Eu dificilmente volto ao cachucho fenix. A autonomia de 60h é um engano: é no modo em que perdes muitos pontos de GPS sobretudo se estiveres a correr. O solar é um argumento de marketing. No fundo tudo o que tenha ver com autonomia é uma treta. Qualquer power bank da treta resolve isso. O 945 faz 20 e tal horas na boa. Não me vejo a fazer nada com mais de 24 horas em que não possa levar um powerbank, que aliás vou precisar para outras coisas (frontal etc.)
EliminarMais de um ano depois de ter comprado o 945, comprava exatamente o mesmo. Em termos do mais importante que é o software, a Garmin tem mantido tudo igual. A única coisa que o 945 não tem relativamente ao 6Xpto são os perfis de power, que te dizem quanto tempo tens de autonomia mas arrancas com uma atividade e que permitem depois desligar e ligar coisas para ver uma estimativa de duração, mas nunca usei e não sei a sua real utilidade, mas indo dar à autonomia... powerbank na mochila e tá feito.
Olá.
ResponderEliminarContinuo á espera da última moda e indeciso 😂
Se por um lado o 945 é mais leve (quase metade) e mais barato cerca de 100€ em relação ao Fênix 6X pro...
Olho pela positiva para o Fênix 6X pro às 60h em GPS, ao ecrã maior (51mm para 47 mm) e melhor resolução (ligeira)...
O 6 Pro Solar... É que estica pa caneco... Mas daqui a nada... Devem vir todos prontos para se bronzearem
Tenho encontrado o 945 a 515€ e o 6X pro (não safira nem solar) a 615€...
São os tais 100€ pela autonomia basicamente...
Vou continuar atento... Às vezes posso encalhar num bom negócio!
Obrigado e continua com as tuas análises!
Lá isso tens razão! Olha sabes assim sem querer 😉 de alguma loja onde o 945 esteja assim a modos de o comprar a bom preço! Se quiseres fica com o meu mail: rafaelmonteiro78@gmail.com
ResponderEliminarAbraço e continua que te vou lendo
Não estou por dentro dos preços e lojas, e como não sou patrocinado por ninguem, mandei-te um mail com alguns detalhes. Fica bem e espera pelo Black Friday, pode ser que haja alguma coisa interessante.
Eliminar