sábado, 30 de julho de 2011

15 de Julho - 13º Treino Lunar



Após uma ausência era tempo de voltar à companhia dos amigos dos treinos lunares. Muita gente a querer aparecer, dado que era 6ª feira, fim de semana, dia em que tudo é possível. Mas com o final do dia, a realidade do transito em mudança de quinzena, com muita gente a entrar de férias e a rumar a sul, acabou por tornar o treino em apenas mais um treino. A malta do costume, meia dúzia de notáveis ausentes e estava a tenda montada para mais uma noite de saudável exercício.


Era véspera de “pânico” para o pessoal que ia fazer a UMA (Ultra Maratona Atlântica – 45 Km – Melides –> Tróia). Também serviu para afastar outros tantos. Mesmo assim alguns participantes acabaram por comparecer. Sempre dava para afastar o stress que se ia acumulando.

A primeira e única dificuldade da noite foi a habitual foto de família do grupo. Primeiro o Parro que nunca mais acabava de atender uma chamada, depois o vento e o auto retrato insistiam em disparar cedo de mais, ou em fazer tombar a máquina. Uma galhofa. Mas lá conseguimos depois de muitas tentativas.




Mas lá conseguimos partir e fazer o nosso treino habitual. Num ritmo mais lento atendendo à malta que queria ia à UMA e que não se queria cansar. Fomos devagar e eu fui a massacrar o pessoal todo com histórias de Marrocos, da nossa subida à montanha, do boom de crescimento que se vive por aquelas bandas, etc. etc. O que é certo é que o treino passou num instante. O Nuno não sei se da minha conversa, se da vontade de não se cansar mais, se calhar das duas coisas, às tantas inverte o sentido. Mas a malta queria correr mais um pouco e seguimos quase até à Fonte da Telha.



Aproveitei para testar os meus novos Trabucos na praia. Excelentes. Em pequenas poças mantem-se secos por dentro.

Num instante voltámos à base. Mais 45 minutos de Marrocos, Kif e outros assuntos e estávamos no pontão. Seguiu-se a habitual ceia. Optei por levar novamente o barril de cerveja de Trigo. Ahhh!!! O Nobre levou um frango picante que desta vez passou no teste. Havia um arroz doce do José Santos que tinha açúcar e também ficou bem pontuado. O Paulo Costa deslumbrou com uma punheta de bacalhau, que a minha enorme ignorância gastronómica desconhecia. Os puristas dizem que não era bem uma punheta de bacalhau, que a punheta é com o bacalhau cru e aquele estava cozinhado, mas quer-se dizer… só o nome já faz a festa. E estava muito bom também. Claro que havia uma série de outros petiscos mas quando se deixa atrasar a prosa quase duas semanas depois dá nisto de já não nos lembrarmos bem…. Coisas de cota.


A mim soube-me bem reencontrar os amigos lunares. Parecendo que não faltar a um treino faz logo alguma diferença.

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