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Ainda antes de vos teletransportar para a mítica Place du Triangle de l'Amitié em Chamonix, local onde se vivem fortes emoções com a partida e a chegada de tantas aventuras e onde já estive apreensivo e também feliz uma série de vezes, uma pequena nota para a mochila, fonte de todas as atenções a uma semana de partirmos.
Ainda antes de vos teletransportar para a mítica Place du Triangle de l'Amitié em Chamonix, local onde se vivem fortes emoções com a partida e a chegada de tantas aventuras e onde já estive apreensivo e também feliz uma série de vezes, uma pequena nota para a mochila, fonte de todas as atenções a uma semana de partirmos.
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material na mochila |
Este ano e dado que a mochila já tinha de ir pronta de casa e não preparada em Chamonix, houve um cuidado redobrado para garantir que nada faltava e sobretudo nada ia a mais. O objectivo eram os 5Kg. E foi atingido! Ora vejam aqui o conteúdo. Nada faltou e provavelmente para a próxima ainda elimino uma ou outra coisa. A lógica de levar 2 mudas de roupa, para além da que levava já vestida de casa tinha a ver com a dificuldade que poderia existir em secar a roupa do dia anterior, principalmente se estivesse a chover (sim era preciso lavar a roupa diariamente para tornar a usar, não ia andar 6 dias com 3 t-shirts). Assim haveria sempre 1 muda de backup.
a bela da mochila "oficial" |
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A praça da falicidade |
Depois da foto da praxe com a igreja ao fundo, eu o Melo e o Hugo despachamos rapidamente a questão de comer qualquer coisa e iniciamos o percurso.
Este primeiro dia era apenas um aquecimento. Progredir um pouco rota adentro aproveitando a tarde, já que não dava para chegar antes da hora do almoço a Chamonix. Assim o plano era fazer apenas 26Km e cerca de 1500m D+ e já dormirmos na Suiça para no dia seguinte iniciarmos a sério o percurso.
Em Le Tour o céu tinha fechado e gotas grossas fazem-nos resguardar e vestir o impermeável. Ainda caiu bem alguns minutos mas foi chuva de pouca dura. Só mesmo para refrescar. Iniciamos a subida que começa junto ao teleférico quando surgem o Luis e o Eduardo. Um pouco mais atrás o resto da comitiva. Ao longo da subida já dava para ver toda a gente. Na subida para o Col de Balme fomos presenteados com um glaciar e com uma vista impressionante de todo o vale até Chamonix. O dia meio chocho não deixa a fotografia fazer justiça à magnífica paisagem.
Não fomos mal tratados, pelo contrário, mas felizmente a fasquia foi sempre subindo ao longo da viagem. O hotel tem demasiado movimento para o nosso gosto. Perto da estrada que desce para Trient só podia ser. Montes de gente a jantar. Aqui tomámos o primeiro contacto com a realidade dos ridículos preços suíços. Será razoável pedirem-se 50€ por MEIO LITRO de zurrapa de vinho Suíço? Deixámos o vinho para os patos. Depois de um banhinho e de termos enchido o papinho, o merecido descanso.
O conta quilómetros parcial marcou 26,5 Km e 1500 D+ (em 5h e 15m)
Amanhã a coisa vai ser a sério...
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