Planear é fundamental. Para mim é uma motivação adicional. É muito mais difícil sair para correr se isso não tiver um objectivo concreto. Fazer o quê? Correr o quê? Quanto tempo? A que ritmo e para quê concretamente?
Sem estas respostas dificilmente saio para a estrada ou para o trilho. Por isso há sempre um plano qualquer, uma ideia no horizonte. Preciso de um incentivo e um plano é a desculpa mais fácil para ter de fazer algo.
O plano que se segue é um plano de 28 semanas que me vai levar ao MIUT. Na realidade são vários planos que estão aqui incluídos, como se fosse uma receita com vários ingredientes. Aqui fica:
Pega-se num livro de corrida em montanha como o deste post, retira-se um dos planos para provas de 100 Km, tempera-se com um plano FIRST que promete uma boa maratona apenas com 3 treinos específicos por semana, e como faltam tão poucas semanas para a maratona de Valência junta-se uma pitada de conselhos do Hal Higdon como os que referi neste outro post.
Agita-se tudo muito bem e serve-se com uma tabela de conversão de ritmos milhas-Kms (raios parta o sistema imperial).
Tem de tudo. Até ao final do ano tem muita estrada, com trilhos pelo meio. Muita prova também a apoiar a Dora no seu próximo desafio que é o Superhalfs. O ano novo será o momento de virar para os trilhos e atacar definitivamente a verticalidade da Madeira. Sempre tudo integrado no plano principal que é uma espécie de chapéu. Vamos ver o que isto dá.
O plano está obviamente vazio. Não queriam saber tudo, principalmente sem me pagarem. Vou atualizando a coisa, a modos que de vez em quando. Até porque o plano tem espaço para muita coisa, para muita invenção, exagero, baldas... O importante é não perder o foco e voltar sempre ao caminho!
Até porque o principal cliente deste post serei eu porque tenho aqui reunidos os links que preciso para ir usando na atualização do plano. Fiquem bem e planeiem, sempre!
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